V I T Ó R I A ! ! “O problema foi que nós viemos jogar futebol, enquanto que eles vieram vencer o Campeonato”. Esta frase, dita nos vestiários por um jogador do Bradesco-Tupy após a partida, meio que define realmente qual foi a tônica deste jogo: sim, foi um JOGÃO, para ninguém botar defeito! E nós vencemos! Agora, podem acreditar, estamos acertando os ponteiros. Pela força do destino acabamos tendo de treinar na própria competição, ou seja, vamos evoluindo aos poucos, partida após partida. Às vezes, sob duras penas. O time está amadurecendo, e continuando neste ritmo, podemos surpreender em nossa chave, que é de longe a pior pedreira. Quando estive presente na sede do Sindicato em 24/05/07 para a reunião de sorteio das chaves, não imaginava que era tão pé-frio. A medida que íamos sorteando, para cada nome que encostava em “Banco Real” ouvia expressões guturais como “ihhh!”, “hêêê”, “putz”, “aiiii”. A
MANHÃ DE AUTÓGRAFOS Recentemente recebi um e-mail de meu grande amigo Leandro Kornyluk , relembrando um dia muito importante. Em 2009, um de meus contos foi escolhido pela FEBRABAN para fazer parte de sua coletânea BANCO DE TALENTOS. Cada autor recebeu então, posteriormente à publicação, 10 exemplares da obra para distribuir a quem lhe fosse importante. E uma das cópias, eu, com muita honra, dei de presente ao meu amigo Leandro, numa quente manhã de verão. Então, ensaiamos uma divertida manha de autógrafos, registrada para sempre nas fotos acima, tiradas por Leonardo Blauth no celular. São momentos que ficam gravados na memória e me sinto feliz em publicar aqui em meu blog, para a posteridade e para aqueles que valorizam a verdadeira amizade, lerem. Obrigado pela recordação, caro Leandro! Nota: meus 10 exemplares foram entregues conforme abaixo. 01-LUCAS EMMANUEL DA LUZ 02-LEANDRO ALEXANDRE KORNYLUK 03-SOELY MARIA DA LUZ 04-JOSÉ ILTON BELLI (arquivo no Sindicato dos Ba
Disse o grande escritor português José Saramago que "a derrota tem algo positivo: ela nunca é definitiva. Em contrapartida, a vitória tem algo negativo: ela jamais é definitiva." Perdemos para o Itaú. Sim. Não era o nosso dia. E tudo deu certo para o Itaú. Creio que se fizéssemos oito gols, o Itaú faria doze. É assim que é. Não era nosso dia. Era dia deles. Mas como diria o Marechal de Saxe: "uma batalha perdida é uma batalha QUE SE CONSIDERA perdida" e, se perdemos esta batalha, digo que não perdemos a guerra! Alexandre, o Grande perdeu: e conquistou toda a Ásia em seguida. Augusto Octaviano Caesar perdeu: e usou isso para se fortalecer, sendo o primeiro e mais famoso imperador romano. Até o maior general de todos os tempos, Anibal Barca teve seu dia de derrota. Pelé, Zico e Romário já foram derrotados. E seus nomes estão vivos entre a gente. "O que fazemos em vida, ecoa na eternidade." E lembrem-se de Nietsche: "O QUE NÃO NOS MATA, NOS
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