Postagens

Mostrando postagens de junho, 2007

Banco Real 1 x 2 Bradesco-Centro

Imagem
O Banco Real parece repetir a sina das grandes seleções do passado: o “carrossel holandês” de Cruyff (1974), as seleções brasileiras “campeã moral” de 1978 (na Argentina), e o “desastre de Sarriá” de 1982 (Espanha) que pôs fim à era Zico, e outras. O que quero dizer é, está tudo perfeito, o time entrosado, futebol bonito, garra, força e vontade de fazer inveja a qualquer time, então acontece alguma desgraça e a gente perde o jogo. Desta vez, sinto dizer, mas fomos severamente prejudicados pela arbitragem. Tudo era contra a gente. Sem contar o que sofremos fisicamente. Era tal o descontrole do jogo que houve momentos que ninguém sequer entendia o que acontecia. Até ouvi a certa altura o técnico do Bradesco dizer: “ Mas não é possível! É tudo contra eles ”. Não foi um jogo normal. E no final, virou um inferno, para ambos os lados. Enquanto entrávamos no campo, uma equipe se reunia do lado de fora, onde seu técnico dava uma tremenda bronca: “ Pessoal, se não querem jogar futebol,

Bradesco-Tupy 4 x 6 Banco Real

Imagem
V I T Ó R I A ! ! “O problema foi que nós viemos jogar futebol, enquanto que eles vieram vencer o Campeonato”. Esta frase, dita nos vestiários por um jogador do Bradesco-Tupy após a partida, meio que define realmente qual foi a tônica deste jogo: sim, foi um JOGÃO, para ninguém botar defeito! E nós vencemos! Agora, podem acreditar, estamos acertando os ponteiros. Pela força do destino acabamos tendo de treinar na própria competição, ou seja, vamos evoluindo aos poucos, partida após partida. Às vezes, sob duras penas. O time está amadurecendo, e continuando neste ritmo, podemos surpreender em nossa chave, que é de longe a pior pedreira. Quando estive presente na sede do Sindicato em 24/05/07 para a reunião de sorteio das chaves, não imaginava que era tão pé-frio. A medida que íamos sorteando, para cada nome que encostava em “Banco Real” ouvia expressões guturais como “ihhh!”, “hêêê”, “putz”, “aiiii”. A

Banco Real 3 x 9 Caixa Econômica

Imagem
Disse o grande escritor português José Saramago que "a derrota tem algo positivo: ela nunca é definitiva. Em contrapartida, a vitória tem algo negativo: ela jamais é definitiva.". Perdemos para a Caixa Econômica. Sim. Não era o nosso dia. E tudo deu certo para a CEF. Creio que se fizéssemos nove gols, a CEF faria doze. É assim que é. Não era nosso dia. Era dia deles. Mas como diria o Marechal de Saxe: "uma batalha perdida é uma batalha QUE SE CONSIDERA perdida" e, se perdemos esta batalha, digo que não perdemos a guerra! Alexandre, o Grande perdeu: e conquistou toda a Europa em seguida. Augusto Octaviano Caesar perdeu: e usou isso para se fortalecer, sendo o primeiro e mais famoso Imperador romano. Até o maior general de todos os tempos, Anibal Barca teve seu dia de derrota. Pelé, Zico e Romário já foram derrotados. E seus nomes estão vivos entre a gente. "O que fazemos em vida, ecoa na eternidade." E lembrem-se de Nietsche: " O QUE NÃO NOS MATA

Unibanco 3 x 3 Banco Real

Imagem
Estreamos no torneio com o pé direito, jogando contra o time considerado nos bastidores como o mais forte da competição, o UNIBANCO . Equipe muito organizada, jogam há muito tempo juntos, já venceram algumas das edições passadas e caracterizam-se por um jogo duro, porém técnico, algumas vezes provocativo e até catimbeiro. E foi exatamente isso. Jogo muito tenso, com cartões, expulsão, pênalti, atletas saindo machucados. Foi um batismo de fogo para nossa equipe. Poderíamos até ter vencido. As más linguas dizem que nós não ganhamos um ponto: "ELES perderam dois pontos". O fato é que com o empate, temos nosso primeiro ponto, e a confiança de quem enfrentou o melhor e saiu inteiro! Nosso próximo jogo é dia 09/06/07 , às 9:30 horas , contra CAIXA ECONÔMICA FEDERAL , organizada pelo meu amigo Erno Müller. Temos o casamento do Dirceu Kienen em Jaraguá do Sul, mas será a noite. Dá de jogar tranquilamente nosso tento pela manhã. Ficha técnica: UNIBANCO: Valdir, Mello, Mauríci